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Convenia

 

Convenia 80 mg/ml

 

1.       NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO

Convenia 80 mg/ml  pó e solvente para solução injetável para cães e gatos

2.       Composição qualitativa e quantitativa

Cada frasco de 20 ml de pó liofilizado contém:

Substância ativa:

852 mg de cefovecina (como sal sódico)

 

Excipientes:

19,17 mg de para-hidroxibenzoato de metilo (E218)

2,13 mg de para-hidroxibenzoato de propilo (E216)

 

Cada frasco de 15 ml de solvente contém:

Excipientes:

13 mg/ml de álcool benzílico

10,8 ml de água para preparações injetáveis

Cada frasco de 5 ml de pó liofilizado contém:

Substância ativa:

340 mg de cefovecina (como sal sódico)

 

Excipientes:

7,67 mg de para-hidroxibenzoato de metilo (E218)

0,85 mg de para-hidroxibenzoato de propilo (E216)

 

Cada frasco de 10 ml de solvente contém:

Excipientes:

13 mg/ml de álcool benzílico

4,45 ml de água para preparações injetáveis

Quando reconstituída de acordo com as instruções, a solução injetável contém:

80,0 mg/ml de cefovecina (como sal sódico)

1,8 mg/ml de para-hidroxibenzoato de metilo (E218)

0,2 mg/ml de para-hidroxibenzoato de propilo (E216)

12,3 mg/ml de álcool benzílico

Para a lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3.       FORMA FARMACÊUTICA

Pó e solvente para solução injetável.

O pó é de cor esbranquiçada a amarela e o diluente (solvente) é um líquido límpido e incolor.

4.       INFORMAÇÕES CLÍNICAS

4.1     Espécie(s)‑alvo

Caninos (Cães) e Felinos (Gatos).

4.2         Indicações de utilização, especificando as espécies‑alvo

Administrar apenas nas seguintes infeções que requerem tratamento prolongado. A atividade antimicrobiana do medicamento veterinário, após uma administração única, mantém-se até 14 dias.

Caninos (Cães):

Para o tratamento de infeções da pele e tecidos moles incluindo piodermite, feridas e abcessos associados a Staphylococcus pseudintermedius, Streptococci b‑hemolíticos, Escherichia coli e/ou Pasteurella multocida.

Para o tratamento de infeções do trato urinário associadas a Escherichia coli e/ou Proteus spp.

Como adjuvante do tratamento mecânico ou cirúrgico em infeções gengivais e periodontais graves associadas a Porphyromonas spp e Prevotella spp,. (Ver também secção 4.5 “Precauções especiais de utilização”)

Gatos:

Para o tratamento de abcessos da pele e tecidos moles e feridas associadas a Pasteurella multocida, Fusobacterium spp., Bacteroides spp., Prevotella oralis, Streptococci b-hemolíticos e/ou Staphylococcus pseudintermedius.

Para o tratamento de infeções do trato urinário associadas a Escherichia coli.

4.3     Contraindicações

Não administrar em caso de hipersensibilidade às cefalosporinas e às penicilinas.

Não administrar a pequenos herbívoros (incluindo cobaios e coelhos).

Não administrar a cães e gatos com idade inferior a 8 semanas.

4.4     Advertências especiais para cada espécie‑alvo

Não existem.

4.5       Precauções especiais de utilização

Precauções especiais para utilização em animais

É prudente reservar as cefalosporinas de 3ª geração para o tratamento de situações clínicas que apresentem, ou se preveja que apresentem, fraca resposta a outras classes de antimicrobianos ou cefalosporinas de primeira geração. A administração do medicamento veterinário deve ser baseada em testes de sensibilidade e ter em consideração as políticas oficiais e locais para a utilização de antimicrobianos.

O requisito fundamental para o tratamento da doença periodontal é a intervenção mecânica e/ou cirúrgica do médico veterinário.

A segurança do medicamento veterinário não foi avaliada em animais que sofrem de disfunção renal severa.

A piodermite é frequentemente secundária a outra doença. É, portanto, aconselhável determinar a causa primária e tratar o animal para esse efeito.

Deve ter-se cuidado nos casos de pacientes que mostraram previamente reações de hipersensibilidade à cefovecina, outras cefalosporinas, penicilinas ou outros medicamentos. Se ocorrer uma reação alérgica, não voltar a administrar cefovecina e instituir uma terapia apropriada à hipersensibilidade aos beta-lactâmicos. Reações graves de hipersensibilidade aguda podem requerer tratamento com epinefrina e outras medidas de emergência incluindo, de acordo com a indicação médica, oxigénio, fluidoterapia por via intravenosa, anti-histamínicos por via intravenosa, corticosteroides e maneio da ventilação. O médico veterinário deve ter em atenção que o reaparecimento dos sintomas alérgicos pode ocorrer quando a terapia sintomática é descontinuada.

Precauções especiais que devem ser tomadas pela pessoa que administra o medicamento aos animais

As penicilinas e cefalosporinas podem causar hipersensibilidade (alergia) após injeção, inalação, ingestão ou contacto com a pele. A hipersensibilidade às penicilinas pode conduzir a reações cruzadas com as cefalosporinas e vice-versa. As reações alérgicas a estas substâncias podem ocasionalmente ser graves.

Não manipular este medicamento veterinário se souber que é sensível a ele ou se tiver sido avisado para não trabalhar com tais preparações.

Manipular este medicamento veterinário com cuidado a fim de evitar exposição, tomando as precauções recomendadas.

Se, após exposição ao medicamento veterinário, desenvolver sintomas tais como rash cutâneo, deve procurar aconselhamento médico e mostrar ao médico esta informação. Edema da face, lábios ou olhos ou dificuldades respiratórias são sintomas mais graves e requerem cuidados médicos urgentes.

Evitar o contacto com a areia dos animais tratados, se souber ser alérgico às penicilinas ou cefalosporinas. Se eventualmente houver contacto, lavar a pele com água e sabão.

4.6     Reações adversas (frequência e gravidade)

Podem observar-se, ainda que muito raramente, distúrbios gastrointestinais incluindo emese e/ou diarreia.

Podem observar-se, em casos muito raros, sintomas neurológicos e reações no local de injeção após a administração do medicamento veterinário.

4.7     Utilização durante a gestação, a lactação e a postura de ovos

A segurança do medicamento veterinário em cães e gatos durante a gestação e lactação não foi determinada.

Os animais tratados não devem ser destinados à reprodução por um período de 12 semanas após a última administração.

4.8     Interações medicamentosas e outras formas de interação

O uso concomitante de outras substâncias que tenham um nível elevado de ligação às proteínas plasmáticas (ex: furosemida, cetoconazol ou anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)) pode competir com a ligação da cefovecina e assim causar efeitos adversos.

4.9     Posologia e via de administração

Infeções da pele e tecidos moles em cães:

Uma administração única por via subcutânea de 8 mg/kg de peso corporal (1 ml por 10 kg de peso corporal). Se necessário, o tratamento pode ser repetido a intervalos de 14 dias por mais três vezes no máximo. De acordo com as boas práticas clínicas em veterinária, o tratamento da piodermite deve ser prolongado para além do desaparecimento completo dos sinais.

Infeções gengivais e periodontais graves em cães:

Uma administração única por via subcutânea de 8 mg/kg de peso corporal (1 ml por 10 kg de peso corporal).

Abcessos da pele e tecidos moles e feridas em gatos:

Uma administração única por via subcutânea de 8 mg/kg de peso corporal (1 ml por 10 kg de peso corporal). Se necessário, administrar uma dose adicional 14 dias após a primeira injeção.

Infeções do trato urinário em cães e gatos:

Uma administração única por via subcutânea de 8 mg/kg de peso vivo (1 ml por 10 kg de peso corporal).

Para reconstituir, retirar do frasco do solvente o volume adequado  (no frasco de 20 ml contendo 852 mg  de pó liofilizado, reconstituir com 10 ml  de solvente, ou no frasco de 5 ml contendo 340 mg  de pó liofilizado, reconstituir com 4 ml  de solvente) e adicionar ao frasco que contém o pó liofilizado. Agitar o frasco até que o pó fique totalmente dissolvido.

Tabela de dosagem

Peso do animal (cães e gatos)

Volume a administrar

2,5 kg

 0,25 ml

5 kg

0,5 ml

10 kg

1,0 ml

20 kg

2,0 ml

40 kg

4,0 ml

60 kg

6,0 ml 

Para assegurar uma dosagem correta, o peso corporal deve ser determinado com rigor para evitar subdosagens.

4.10   Sobredosagem (sintomas, procedimentos de emergência, antídotos), (se necessário)

A administração repetida (oito administrações) com intervalos de 14 dias, em doses cinco vezes superiores à recomendada foi bem tolerada em cães jovens. Após a primeira e segunda administração, foi observada uma ligeira e transitória tumefação no local da injeção. Uma injeção única com uma dose 22,5 vezes superior à recomendada causou edema transitório e desconforto no local da injeção.

A administração repetida (oito administrações) com intervalos de 14 dias, em doses cinco vezes superiores à recomendada foi bem tolerada em gatos jovens. Uma injeção única com uma dose 22,5 vezes superior à recomendada causou edema transitório e desconforto no local da injeção.

4.11   Intervalo(s) de segurança

Não aplicável.

5.       PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS

Grupo farmacoterapêutico: Antibacterianos para uso sistémico (cefalosporinas). 

Código ATCvet: QJ01DD91

5.1     Propriedades farmacodinâmicas

A cefovecina é uma cefalosporina de terceira geração com um largo espectro de ação contra as bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. Difere de outras cefalosporinas pela sua elevada ligação às proteínas plasmáticas e por ter uma longa duração de ação. Tal como todas as cefalosporinas, a ação da cefovecina resulta da inibição da síntese da parede da célula bacteriana; a cefovecina tem atividade bactericida.

A cefovecina apresenta, in vitro, atividade contra Staphylococcus pseudintermedius e Pasteurella multocida que estãoassociados a infeções da pele em cães e gatos. Bactérias anaeróbias, tais como Bacteroides spp. e Fusobacterium spp isoladas de abcessos em felinos, mostraram ser suscetíveis. Porphyromonas gingivalis e Prevotella intermedia isoladas de cães com doença periodontal, mostraram também ser suscetíveis. Além disso, a cefovecina apresenta, in vitro, ação contra Escherichia coli, a qual está associada a infeções do trato urinário em cães e gatos.

A atividade in vitro contra estes agentes patogénicos, assim como contra outros agentes patogénicos da pele e do trato urinário, isolados num estudo europeu (Dinamarca, França, Alemanha, Itália e Reino Unido) das CIM (1999 ─ 2000), em ensaios clínicos e de segurança em condições de campo (2001 ─ 2003) a nível europeu (França, Alemanha, Espanha e Reino Unido) e ainda, contra patogénios periodontais isolados em ensaios clínicos e de segurança em condições de campo (2008) a nível europeu (França e Bélgica), estão listados de seguida:

Bactérias Patogénicas

Origem

Nº de Isolados

CIM Cefovecina (mg/ml)

Min

Max

CIM501

CIM902

Staphylococcus

 pseudintermedius

Cão Gato

226

44

£0,06

£0,06

8

8

0,12

 0,12

0,25

0,25

Streptococcus spp.

b hemolítico   

Cão Gato

52

34

£0,06

£0,06

16

1

£0,06

£0,06

0,12

0,12

Coagulase negativo4

Staphylococcus spp. 4

Gato

     16

0,12

32

0,25

8

Staphylococcus aureus3, 4

Cão4

Gato4

16

20

0,5

0,5

1

>32

1

1

1

16

Coagulase positivo

Staphylococcus spp. 3, 4

Cão4

Gato4

24

0,12

>32

0,25

0,5

Escherichia coli

Cão Gato

167

93

0,12

0,25

>32

8

0,5

0,5

1

1

Pasteurella multocida

Cão Gato

47

146

£0,06

£0,06

0,12

2

£0,06

£0,06

0,12

0,12

Proteus spp.

Cão

Gato4

52

19

0,12

0,12

8

0,25

0,25

0,12

0,5

0,25

Enterobacter spp.4

Cão4

Gato4

29

10

0,12

0,25

>32

8

1

2

>32

4

Klebsiella spp. 4

Cão4

Gato4

11

0,25

1

0,5

1

Prevotella spp.

(estudo 2003)

Cão4

Gato

25

50

£0,06

£0,06

8

4

0,25

0,25

2

0,5

Fusobacterium spp.

Gato

23

£0,06

2

0,12

1

Bacteroides spp.

Gato

24

£0,06

8

0,25

4

Prevotella spp.

(estudo 2008)

Cão

29

£0,008

4

0,125

1

Porphyromonas spp

Cão

272

£0,008

1

0,031

0,062

1        Concentração mínima, que inibe completamente o crescimento visível de pelo menos 50 % das bactérias isoladas.

2     Concentração mínima, que inibe completamente o crescimento visível de pelo menos 90 % das bactérias isoladas.

3        Alguns destes agentes patogénicos (ex. S. aureus) apresentam in vitro resistência natural à cefovecina.

4        A importância clínica destes dados in vitro não foi demonstrada.

A resistência às cefalosporinas resulta de inativação enzimática (produção de b-lactamases), pela redução da permeabilidade por mutações da purina ou alterações no efluxo ou pela seleção de proteínas de ligação à penicilina com baixa afinidade. A resistência pode ser cromossómica ou mediada por plasmídeos e pode ser transferível quando associada com transposões ou plasmídeos. Pode ser observada resistência cruzada com outras cefalosporinas ou outros agentes antibacterianos  beta-lactâmicos.

Aplicando o ponto de rutura microbiológico proposto de S £ 2 mg/ml não foi detetada resistência à cefovecina em isolados de campo de Pasteurella multocida, Fusobacterium spp e Porphyromonas spp. Aplicando o ponto de rutura microbiológico de I £ 4 mg/ml, a resistência à cefovecina em isolados de S. pseudintermedius e Streptococci b-hemolíticos foi inferior a 0,02 % e 3,4 % em isolados de Prevotella intermedia. A percentagem de resistência à cefovecina em isolados de E. coli, Prevotella oralis, Bacteroides spp. e  Proteus spp. foi de  2,3 %, 2,7 %, 3,1 % e 1,4 %, respetivamente. A percentagem de resistência à cefovecina em isolados de Staphylococcus spp. coagulase negativos (ex. S. xylosus, S. schleiferi, S. epidermidis) é 9,5 %. Isolados de Pseudomonas spp., Enterococcus spp. e Bordetella bronchiseptica são intrinsecamente resistentes à cefovecina.

5.2     Propriedades farmacocinéticas

A cefovecina tem propriedades farmacocinéticas únicas com uma semivida de eliminação extremamente longa tanto no cão como no gato.

Em cães, quando se administrou cefovecina numa dose única subcutânea de 8 mg/kg de peso corporal, a absorção foi rápida e extensiva; o pico de concentração plasmática às 6 horas foi de 120 mg/ml e a biodisponibilidade aproximadamente 99 %. A concentração máxima de 31,9 μg/ml em modelo experimental do local de infeção foi medida 2 dias após a administração. O valor médio da concentração de cefovecina no plasma, catorze dias após a administração, foi de 5,6 μg/ml. A ligação às proteínas plasmáticas é elevada (96,0 % a 98,7 %) e o volume de distribuição é baixo (0,1 l/kg). A semivida de eliminação é longa – aproximadamente 5,5 dias. A cefovecina é eliminada principalmente por via renal na forma inalterada. As concentrações na urina, catorze dias após a administração, foram de 2,9 μg/ml.

Em gatos, quando se administrou cefovecina numa dose única subcutânea de 8 mg/kg de peso corporal, a absorção foi rápida e extensiva; o pico de concentração plasmática às 2 horas foi de 141 mg/ml e a biodisponibilidade aproximadamente 99 %. O valor médio da concentração de cefovecina no plasma, catorze dias após a administração, foi de 18 μg/ml. A ligação às proteínas plasmáticas é elevada (mais de 99 %) e o volume de distribuição é baixo (0,09 l/kg). A semivida de eliminação é longa – aproximadamente 6,9 dias. A cefovecina é eliminada principalmente por via renal na forma inalterada. As concentrações na urina, aos dez e catorze dias após a administração, foram de 1,3 μg/ml e 0,7 mg/ml, respetivamente. Após administrações repetidas na dose recomendada, foram observadas concentrações elevadas de cefovecina no plasma.

6.       INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS

6.1     Lista de excipientes

Para-hidroxibenzoato de metilo (E218)

Para-hidroxibenzoato de propilo (E216)

Álcool benzílico

Citrato de sódio

Ácido cítrico

Hidróxido de sódio (para ajuste de pH)

Ácido clorídrico (para ajuste de pH)

Água para preparações injetáveis

6.2     Incompatibilidades

Na ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento veterinário não deve ser misturado com outros.

6.3     Prazo de validade

Prazo de validade do medicamento veterinário tal como embalado para venda: 36 meses.

Prazo de validade após reconstituição de acordo com as instruções: 28 dias.

Tal como outras cefalosporinas, a solução reconstituída pode escurecer durante este período. Contudo, se conservado de acordo com as recomendações, a potência não é afetada.

6.4     Precauções especiais de conservação

Antes da reconstituição:

Conservar no frigorífico (2 ºC – 8 ºC). Não congelar.

Conservar na  embalagem de origem de forma a proteger da luz.

Após reconstituição:

Conservar no frigorífico (2 ºC – 8 ºC). Não congelar.

Conservar na  embalagem de origem de forma a proteger da luz.

6.5     Natureza e composição do acondicionamento primário

:

Frasco de vidro de tipo I de 5 ml ou 20 ml com rolha de borracha butílica selada por cápsula de alumínio com sistema flip-off.

Solvente:

Frasco de vidro de tipo I de 10 ml ou 15 ml com rolha de borracha clorobutílica selada por cápsula de alumínio com sistema flip-off.

Dimensão da embalagem: 1 frasco de pó e 1 frasco de solvente.

6.6     Precauções especiais para a eliminação de medicamentos veterinários não utilizados ou de desperdícios derivados da utilização desses medicamentos

O medicamento veterinário não utilizado ou os seus desperdícios devem ser eliminados de acordo com os requisitos nacionais.

7.       TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Zoetis Belgium SA

R Laid Burniat 1

1348 Louvain-la-Neuve

Bélgica

8.       Número(s) de registo da autorização de introdução no MERCADO

EU/2/06/059/001 (frasco de 20 ml)

EU/2/06/059/00# (frasco de 5 ml)

9.       Data da primeira autorização/renovação da autorização

Data da primeira autorização: 19/06/2006

Data da última renovação: 15/06/2011

10.     DATA DA REVISÃO DO TEXTO

Encontram‑se disponíveis informações detalhadas sobre este medicamento veterinário no website da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) http://www.ema.europa.eu./.

Proibição de venda, fornecimento e/ou utilização

Não aplicável.

Contacto

Lagoas Park
Edificio 10
2740-271, Porto Salvo
Tel: 21 0427200